Conhecimentos e Ideologias
www.geoconhecimentos.blogspot.com/ | 16.02.2010 22:16
Que o conhecimento é uma ferramenta usada para manutenção das estruturas dominantes capitalista e oligarguias democráticas locais.
O processo expansionista se dá contemporaneamente de forma escandalosa, mas sob um estereótipo diferente do que se apresentou anteriormente na história da humanidade. Os fins ainda permanecem os mesmos, mas os meios se modificaram. As estratégias atuais de expansão territorial se estruturam em argumentos persuasivos, sendo esses embasados no conhecimento, que fundamentam ideologias e fortalecidos pela mídia, que articuladoramente difunde notícias com enunciados que tentam justificar inúmeras ações bélicas que ocorreram recentemente, enunciados tais como: ações contra o terrorismo, intervenções norte-americanas em regiões com ?alto teor de periculosidade?, a busca pela paz mundial. Até que ponto essas ações bélicas, provindas geralmente de um mesmo núcleo (tanto territorial, quanto ideológico) articulam uma colonização com ares modernos? Haverá certa semelhança histórica entre tanques de guerra e caravelas? Qual o real motivo da concentração de intervenções militares e apossamentos de nações e culturas de uma única região por parte de um mesmo país?
Não há guerra sem conhecimentos. Não trato só de intervenções militares, mas também de políticas públicas. No processo de avanços tecnológicos as intervenções militares, podemos pegar como exemplo as intervenções recentes realizadas pelos EUA, não são realizadas por acaso, pois carregam em seu bojo alto teor de conhecimentos das mais diversas áreas.
Sabemos que as invertidas norte-americanas apresentam como metas a posse definitiva das áreas petrolíferas. Assim como as grandes jogadas de xadrez, ganham espaços nas regiões circunvizinhas e também nas possíveis regiões que podem apresentar algum apoio a grupos rebeldes. De que valeria a conquista desses países produtores de petróleo, se não conseguirem impor um governo com políticas públicas definidas por eles (neocolonialismo)?
Ao transportamos essa situação global para o local, podemos perceber que o estado também age da mesma forma. Não age sem te conhecimentos sobre ao alvo a ser atingido. Um fator os torna semelhantes é o simples fato de que ambos tentam solidificarem um programa político voltado para a população, mas que seu teor ideológico é manter estruturas oligárquicas, no entanto, podemos definir como oligarquias democráticas, ou seja, são legitimados pela grande maioria através do processo eleitoral (neocolonialismo).
Nos exemplos citados, é possível percebermos que o conhecimento é o grande trunfo? Sendo as oligarquias democráticas, global e local, sabedoras que a grande maioria da população não tem acesso ao conhecimento, passando a utilizar de recursos de markenting para divulgação de ações públicas com um curto prazo de validade, principalmente quando há interesses de terceiros em jogo, qual a importância da ideologia nesse processo? Diante do contexto atual geopolítico as ideologias podem ter perdido seu papel de direito universal e ter passado a ser instrumento de manipulação da grande massa? Até que ponto o conhecimento passa a ser usado como manobras que venham a favorecer grandes empresários da área urbana e da área rural dentro das estruturas do estado? Será que a ideologia recheada de conhecimentos não pode tornar-se uma ameaça aqueles que estão no poder?
Não há guerra sem conhecimentos. Não trato só de intervenções militares, mas também de políticas públicas. No processo de avanços tecnológicos as intervenções militares, podemos pegar como exemplo as intervenções recentes realizadas pelos EUA, não são realizadas por acaso, pois carregam em seu bojo alto teor de conhecimentos das mais diversas áreas.
Sabemos que as invertidas norte-americanas apresentam como metas a posse definitiva das áreas petrolíferas. Assim como as grandes jogadas de xadrez, ganham espaços nas regiões circunvizinhas e também nas possíveis regiões que podem apresentar algum apoio a grupos rebeldes. De que valeria a conquista desses países produtores de petróleo, se não conseguirem impor um governo com políticas públicas definidas por eles (neocolonialismo)?
Ao transportamos essa situação global para o local, podemos perceber que o estado também age da mesma forma. Não age sem te conhecimentos sobre ao alvo a ser atingido. Um fator os torna semelhantes é o simples fato de que ambos tentam solidificarem um programa político voltado para a população, mas que seu teor ideológico é manter estruturas oligárquicas, no entanto, podemos definir como oligarquias democráticas, ou seja, são legitimados pela grande maioria através do processo eleitoral (neocolonialismo).
Nos exemplos citados, é possível percebermos que o conhecimento é o grande trunfo? Sendo as oligarquias democráticas, global e local, sabedoras que a grande maioria da população não tem acesso ao conhecimento, passando a utilizar de recursos de markenting para divulgação de ações públicas com um curto prazo de validade, principalmente quando há interesses de terceiros em jogo, qual a importância da ideologia nesse processo? Diante do contexto atual geopolítico as ideologias podem ter perdido seu papel de direito universal e ter passado a ser instrumento de manipulação da grande massa? Até que ponto o conhecimento passa a ser usado como manobras que venham a favorecer grandes empresários da área urbana e da área rural dentro das estruturas do estado? Será que a ideologia recheada de conhecimentos não pode tornar-se uma ameaça aqueles que estão no poder?
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