ATÉ QUE EM FIM, SOMOS HUMANIODADE!
Diodones | 11.04.2003 06:23
...Perceberam que gritar não era o bastante...
...Xenofobianão é ferramenta contra o terrorismo de estado...
...Analisar a ética na produção e no consumo...
...Quem são os objetos de consumo?...
...Até que em fim, somos humanidade!
...Xenofobianão é ferramenta contra o terrorismo de estado...
...Analisar a ética na produção e no consumo...
...Quem são os objetos de consumo?...
...Até que em fim, somos humanidade!
Esta guerra que está rolando nomeio-oriente, veio mesmo a acalhar, não pelas milhares de mortes que estão acontecendo nesse instante, tanto no Iraque quanto em qualquer rincão do mundo, mas o que tocou às pessoas –muitas delas- em suas salas, a respeito das relações intraplanetárias, o poder, a autonomia, e, talvez o ponto átomo, a falta de sinceridade nas relações.
Instantânea e instintivamente, antiimperialistas, pacifistas, libertários nos cinco continentes saíram às ruas gritando, exibindo cartazes, bandeiras e sua força, against the ESSO WAR.
Perceberam que gritar não era o bastante!
“Boicot the USA co.”, todos os meios de comunicação –interessados em uma transformação sadia da sociedade- falaram sobre o tema, divulgando as ligações corporativas do 1º escalão do governo estadosunidense, listas de produtos das grandes corporações, fazendo “plantão” em frente aos consulados e embaixadas, e até proibindo a entrada de americanos e ingleses nos recintos. Ainda que algumas pessoas não abdiquem de fumar seu malboro, vender sua coca-cola –menos para ingleses e americanos- e de jogar fora os adesivos do pateta e do piu-piu.
A xenofobia não é a ferramenta indicada contra o terrorismo de estado!
Ainda que simplesmente abdicar-se do consumo de produtos estadosunidense resolvesse o problema –há de se notar que, de uma só vez, duas mil pessoas, grande parte dos americanos que se manifestavam nas ruas, tomando New York como exemplo, foram presas- quanto tempo resistiria uma parcela significativa da população mundial à propaganda intensa e bem amparada?
Analisar a ética na produção e no consumo!
Uma das grandes vantagens da atual forma do mercantilismo, a neolibertinágem, é a aparente diversidade de opções, e basta ler (se) com um pouco mais de atenção e perceber que é tudo ficção, os objetos de consumo.
Quem são os objetos de consumo?
Para se contrapor a um sistema que se utiliza da diversidade –mesmo que só aparentemente- é necessário se enveredar por esse caminho, o da diversidade.
As articulações -sobretudo locais- de produção e consumo, o desenvolvimento da agroecologia, as pesquisas –ainda poucas, mas com possibilidades concretas- de geração de energia limpa e sustentável, aliados aos meios de comunicação autônomos e educativos –posto que geralmente são reflexivos- nos nutre de juventude. Que, para ajudar a ascensão do ser coletivo humanidade, já nascemos com as ferramentas.
Até que enfim, somos humanidade!
Instantânea e instintivamente, antiimperialistas, pacifistas, libertários nos cinco continentes saíram às ruas gritando, exibindo cartazes, bandeiras e sua força, against the ESSO WAR.
Perceberam que gritar não era o bastante!
“Boicot the USA co.”, todos os meios de comunicação –interessados em uma transformação sadia da sociedade- falaram sobre o tema, divulgando as ligações corporativas do 1º escalão do governo estadosunidense, listas de produtos das grandes corporações, fazendo “plantão” em frente aos consulados e embaixadas, e até proibindo a entrada de americanos e ingleses nos recintos. Ainda que algumas pessoas não abdiquem de fumar seu malboro, vender sua coca-cola –menos para ingleses e americanos- e de jogar fora os adesivos do pateta e do piu-piu.
A xenofobia não é a ferramenta indicada contra o terrorismo de estado!
Ainda que simplesmente abdicar-se do consumo de produtos estadosunidense resolvesse o problema –há de se notar que, de uma só vez, duas mil pessoas, grande parte dos americanos que se manifestavam nas ruas, tomando New York como exemplo, foram presas- quanto tempo resistiria uma parcela significativa da população mundial à propaganda intensa e bem amparada?
Analisar a ética na produção e no consumo!
Uma das grandes vantagens da atual forma do mercantilismo, a neolibertinágem, é a aparente diversidade de opções, e basta ler (se) com um pouco mais de atenção e perceber que é tudo ficção, os objetos de consumo.
Quem são os objetos de consumo?
Para se contrapor a um sistema que se utiliza da diversidade –mesmo que só aparentemente- é necessário se enveredar por esse caminho, o da diversidade.
As articulações -sobretudo locais- de produção e consumo, o desenvolvimento da agroecologia, as pesquisas –ainda poucas, mas com possibilidades concretas- de geração de energia limpa e sustentável, aliados aos meios de comunicação autônomos e educativos –posto que geralmente são reflexivos- nos nutre de juventude. Que, para ajudar a ascensão do ser coletivo humanidade, já nascemos com as ferramentas.
Até que enfim, somos humanidade!
Diodones
e-mail:
c_e_r@hotmail.com